2ª rodada de negociação com o SINEPE/SC traz à tona o desdém dos donos de escolas para com seus funcionários.

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A 2ª rodada de negociação com o SINEPE/SC para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho e definição do reajuste salarial da data-base 2023/2024 aconteceu dia 14 e a tônica da reunião foi a total falta de sensibilidade e de empatia dos representantes dos donos de escolas.

Sob o argumento de que o setor continua sofrendo com dificuldades financeiras e matrículas reduzidas, o presidente do sindicato patronal apresentou a proposta aprovada por eles em assembleia:

1) o INPC (5,47%) ou menos, para as escolas que se declararem em dificuldades financeiras;

2) arredondamento para 5,60% para as demais.

É claro que uma grande parte das Instituições de ensino, mesmo podendo, se declararão em dificuldades para corrigir os salários de seus professores/administrativos abaixo do INPC, causando mais prejuízos à categoria. O SINPRONORTE se manifestou enfaticamente contrário à proposta como um todo. Levantamentos feitos em diversos municípios do estado apontam reajustes das mensalidades entre 8% até 15%, além da retomada do número de matrículas bastante semelhantes aos anteriores à pandemia. A direção do SINPRONORTE se mantém firme na defesa da categoria, exigindo a valorização, o reconhecimento e a conquista de um salário digno e compatível com a responsabilidade inerente à profissão. Uma próxima rodada de negociação foi agendada para o dia 22.

O QUE FAREMOS AGORA? QUAIS OS PROXIMOS PASSOS? Precisamos ouvir suas sugestões. Entre em contanto pelo fone/whatsapp 47 99927 93622 dê sua sugestão: aceitamos a proposta ou continuamos a negociação?

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